segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Situação Rio Pretense

Basta você fazer uma pequena caminhada, de aproximadamente 30 minutos, pelas ruas de São José do Rio Preto para poder notar o caos que aqui predomina.
Hoje pela manhã, por volta das 8h4min., estava indo ao meu trabalho, pela rua Bernardino de Campos, quando ao chegar próximo a escola estadual Cardeal Leme, me deparo com dois moradores de rua, um homem e uma mulher, respectivamente. Os dois estavam dormindo, no chão frio, encolhidos em frente ao cinema. Havia um mal cheiro insuportável. Passei sem parar, fiz isso contra minha vontade, pois queria entrevistá-los, questioná-los sobre o porquê dos mesmos dormirem ali e viverem "sem rumo", mas não deu tempo, pois eu estava atrasado e, como disse antes, os dois dormiam.
Em resumo, acabo de descrever um fato que testemunhei e parei para refletir hoje pela manhã, porém, infelizmente, não existe apenas este caso. Há milhares de moradores de rua nesta cidade, alguns pelo fato da dependência química, outros por desentendimentos familiares ou, até mesmo, por deficiência mental.
Apenas abra o olho e você verá o que realmente acontece por aqui.

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